Coreografias do impossível: O existencialismo no "epílogo" posterior de "Mudar o mundo de John Holloway".

 


"Essa vida sofrível possui um agente, o capital, e uma forma, a agência do desespero reprimido na base do constrangimento compulsório sobre nossos desejos de bem viver com dignidade, que resulta em uma miríade de recalques; mais tarde ou mais cedo, nunca de forma amena, eles se converterão em uma péssima felicidade, que conhecemos como fetichização das mercadorias", escreve José Manuel de Sacadura Rocha, doutor em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e professor do NEJ - Núcleo de Ética. 

Eis o artigo. 

Em 2010, na 3ª edição do livro Mudar o mundo sem tomar o poderJohn Holloway escreveu um epílogo, com o subtítulo “Moving Against-and-Beyond – Reflections on a Discussion”[1] (Movendo-se contra e além – reflexões sobre uma discussão). Nele o autor procura responder, afinal, depois de perguntas e críticas que surgiram nos últimos dois anos: “Tudo bem, mas o que diabos fazemos? De todas as perguntas e críticas que surgiram nos últimos dois anos de discussão esse é o que mais pulsa na mente” (HOLLOWAY, 2010, p. 216).[2]

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