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Desmatamento, Egoísmo e Estado de Necessidade: Os Mitos do Contratualismo

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Hoje* de manhã ouvi duas notícias: 1. o desmatamento na Amazônia cresceu 300%; 2. um professor nos EUA fez uma pesquisa que comprova que as pessoas à medida que conseguem mais dinheiro ficam menos atentas às dificuldades dos outros (rádio USP). isso tudo tem a ver com o Contratualismo. A teoria de Hobbes parte da extrema carência no estado (situação) de natureza, indigência. havendo carência existe MEDO, logo os homens partem para a violência para preservar o que têm: antes que me roubem eu mato! daí deriva a necessidade do Estado (governo/governante), absoluto, truculento, excessivo, desproporcional, violento. A teoria de Locke, ao contrário de Hobbes, parte do estado (situação) de natureza com abundância, provedor. não havendo carência, mas abundância, NÃO EXISTE MEDO, logo o direito natural (costumes, valores, cultura) é suficiente e os homens vivem em harmonia e paz! daí deriva um Estado mínimo (Governo/governante é um "mal necessário"). o problema no Locke é

Tecnologia de Informação Verde

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Recentemente* fui convidado a falar sobre Sustentabilidade Empresarial para uma das grandes empresas de TV a cabo de São Paulo. Sustentabilidade está na moda e faz sucesso entre empresários, governo, gestores, intelectuais e parece fazer sentido para os jovens profissionais de nossas empresas. Há cerca de vinte anos eu introduzi em meus cursos a discussão sobre mudança de paradigmas e sempre que posso falo de Thomas Kuhn e sua preciosa obra escrita em 1962 – A Estrutura das Revoluções Científicas (Editora Perspectiva). Essa obra tem me preparado melhor para a descoberta de fatos novos e a importância de antecipar as transformações radicais que nos últimos cinqüenta anos nos levaram para os desafios que agora experimentamos. Considerei desde então três grandes revoluções que fundamentariam a nossa vida no limiar do século XXI: 1. A Revolução no Trabalho, que comumente chamamos de Toyotismo; 2. O Fim dos Empregos, que a meu ver não é exatamente o pior dos males para a sociedade humana;

Livro Ética no Direito