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Mostrando postagens com o rótulo Trabalho

LIVRO "DIREITO AO ÓCIO"

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CLIQUE E VEJA O PREÇO PROMOCIONAL   / ESTATÍSTICAS ATUAIS DE EMPREGO E DESEMPREGO   / SINOPSE:   "OS DESAFIOS AO TRABALHO E A NOVA CULTURA"   ==> Será o trabalho econômico um fenômeno universal e intransponível para a existência humana? Diferentemente do que se pensa, o trabalho econômico não é natural nem desejado, mas compulsório e assumido. Estudos apontam para o fato que o desejo do homem é a ociosidade voltada ao trabalho imaterial e às atividades criativas. Na história, a luta pelo poder sempre tem em seu interior a necessidade de definir quem produzirá, e de que forma, para quem. Quem vence, conquista o direito à ociosidade, e quem perde, o direito a produzir para os outros, definindo assim as relações sociais, os valores e os limites culturais da sociedade. Tendo isso em vista, O Direito ao Ócio trata da situação de desemprego estrutural para os trabalhadores nas sociedades contemporâneas, suas consequências e paradoxos do empreendimento capitalista. Neste cenário

O Duplo Caráter do Trabalho e o Marxismo de John Holloway

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Leia também em "a terra é redonda" / O DUPLO CARÁTER DO TRABALHO E O MARXISMO DE JOHN HOLLOWAY [1] / Desde o início, Marx, nos Manuscritos Econômico-Filosóficos de 1844, chamava a atenção para o duplo caráter do trabalho, dividindo-o em “trabalho alienado” e “atividade vital consciente”. Esta atividade vital consciente é a atividade “autodeterminada”, portanto, “ontocriativa”, como aquela que distingue os humanos dos demais animais. Isto se deve ao fato particularmente “surpreendente” que os humanos concebem o seu fazer antes de executá-lo, e, que, assim sendo, toda a realização humana é realmente “o presente do passado”, e o passado “o presente do futuro”. A outra condição que nos torna humanos, está claro, é que as gerações futuras não precisam “aprender do zero” todo o manancial de informações válidas, e as que não são válidas, recorrendo apenas à observação minuciosa das formas como os elementos de seu grupo agem diante da natureza e de seus pares, ou com quem são levados

O Precariado Não é Uma "Nova" Classe (Classe, consciência e precariado)

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  VEJA TAMBÉM EM EDITORA GEN/FORENSE Resumo: Trata-se de entender o precariado a partir das novas realidades produtivas do regime de acumulação capitalista. Defende-se que, à luz dos conceitos marxianos de  consciência  e  luta de classes , não é possível afirmar que o precariado seja uma “nova” classe ou uma “classe em formação”. Trabalha-se com o Materialismo Histórico quanto ao desenvolvimento do processo de reprodução do capital, especificamente atendo-se às consequências apontadas por Marx para a classe trabalhadora, do ponto de vista da compreensão do que trata a Lei Geral do Valor. Propõe-se que as lutas dos movimentos sociais contemporâneos sejam unificadas à luta do precariado, pois o objetivo fundamental da teoria marxiana é a  emancipação humana  fora do sistema capitalista de produção. ARTIGO COMPLETO (Universidade Federal Goiás/ Catalão)  ARTIGO AMPLIADO (A terra é redonda)

Classe, Consciência e Precariado

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As trabalhadoras e trabalhadores modernos dos setores de serviços não são uma “nova” classe em formação, mas frações da classe trabalhadora   Este artigo tem por pano de fundo determinada correlação entre o “fim do trabalho” e a “consciência” do moderno trabalhador assalariado. Parte do princípio que o assim chamado Precariado não constitui uma nova consciência de classe e que, portanto, as trabalhadoras e trabalhadores modernos dos setores de serviços, serviços financeiros e organizações sociais, ainda que organizados e ainda que presentes nos movimentos sociais, não são uma “nova” classe em formação, mas frações da classe trabalhadora. VEJA O ARTIGO COMPLETO Leia também ENSAIO SOBRE O HOMEM COLETIVO Estou no FACEBOOK Estou no INSTAGRAM  

O Direito à Preguiça (e ao Ócio) - Paul Lafargue (LEIA TAMBÉM EM LAVRAPALAVRA)

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Em 1880, Paul Lafargue, publicou no Semanário L’Egalité, o seu DIREITO À PREGUIÇA. Na prisão, em 1883, Lafargue escreveu suas notas ao texto original, com o mesmo brilhantismo e antecipação dos males do trabalho que, ao contrário do que se supõe, proporciona aos produtores diretos e a toda a sociedade. Lafargue explica por que o trabalho (industrial, assalariado) escraviza e empobrece continuamente os trabalhadores e reduz os homens de forma geral à condição de servos e lhes enfraquece o espírito. Tanto no final do século XIX, como hoje, no século XXI, portanto 140 anos depois do texto de Lafargue, a idiotice da defesa do trabalho como categoria genérica só fez embrutecer mais e mais a humanidade, para não falar dos flagelos e da tirania provocados aos trabalhadores. De fato sem precisar que tipo de trabalho se trata e em que condições jurídicas a sociedade capitalista se organizou para subtrair de forma privada dos assalariados a sua potencialidade de gerar riqueza, a defesa inconte

Pós-Modernidade: a luta por reconhecimento e distributividade (Parte III - Memória e Revolução)

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É importante observar que neste processo de “nadificação” na pós-Modernidade, de predominância do feito sobre o fazer, com a “popularização” do discurso e a “imediaticidade” do observável, a busca por reconhecimento de grupos se coloca em plano para as possibilidades, de um lado, de não se cair em um pessimismo inoperante, de outro, não ser um ativismo sem intencionalidade coletiva. Assim, pode-se indagar sobre quais as fontes referenciais que o sujeito “tem à mão” para construir uma identidade genuína , ver respeitada sua personalidade em um mundo que prima pela indiferença e coisificação tanto quanto pela avidez monetária e perda de sentido histórico. A dinâmica do capital leva ao “globalismo” e à deterioração das fronteiras nacionais, enquanto os grupos sociais se desenvolvem em termos de movimentos específicos e segmentos de “representação”; mas não devemos desvinculá-los e os autonomizar quanto à possibilidade de incorporar suas reivindicações e oportunizá-las coletivamen

Livro Ética no Direito